11/12/2013

fazer

Fazer o que se quer. Fazer o que se sente. Ir ao sabor do vento. Gostar de conforto e ainda mais do desafio. Ler sinais. Ouvir a voz interior. Seguir sonhos e intuições. Contradizer a racionalidade. Relativizar as expectativas alheias. Saber quem somos. Não saber para onde vamos. Amar muito. Amar descalço. Amar à chuva. Não ter medo do desapego nem de deixar ir quem tem de ir. Ter ambições. Ter humildade. E viver com a certeza de que um dia, quando formos velhos, é através das memórias que vamos gozar a vida.
Viver para que valha a pena recordar. Creio que deve ser mais ou menos isto.




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