Porque eu gosto, porque me relaxa e ajuda a voltar às raízes.
Ainda experimentámos uma aula de yoga para bebés, teria a Bel uns seis meses, mas a minha diva nunca foi de fazer nada com hora marcada. Fica para mais tarde, pensei eu.
A verdade é que pouco depois apercebi-me que não precisava de levá-la a fazer yoga, porque ela já fazia, naturalmente.
Desde que começou a arrastar-se que a posição da cobra é uma constante, desde que ganhou força no tronco que se senta em posição de lotus, e desde que anda que o estiramento do gato é das suas favoritas. Quando quer e onde quer.
Dizem que o yoga surgiu da observação das posições naturais dos animais e plantas. Eu acredito piamente que, dentro de nós, temos informação inconsciente sobre como estar e o que fazer ao nosso corpo em cada situação. Tal como aconteceu quando a Bel nasceu. É uma sabedoria universal e comum às espécies, aquele tipo de informação que reside no nosso cortex posterior e que, com o passar do tempo, vai sendo substituída por outra menos importante.
Ela pratica yoga, instintivamente. E quando se esquecer, se quiser, vamos às aulas.
És uma menina/mãe especial
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